Há tempos atrás, quando pensávamos em um futuro com robôs nas fábricas trabalhando junto aos seres humanos parecia algo muito distante. Porém, como em um piscar de olhos, este futuro chegou. É uma realidade cada vez mais presente em aplicações diversas em montadoras de automóvel.
Análise
Claro que a introdução do recurso dos robôs não tira a importância dos operários. Na verdade, eles estão presentes para ajudarem os humanos, assumindo os trabalhos mais insalubres. É muito fácil ver nas montadoras eles andando sozinhos com um funcionário ao lado em um computador analisando o andamento de todo o processo.
Devemos então ver um robô com bons olhos? Sim! A ideia na utilização dos robôs é ajudar os homens para que façam menos esforço, como, por exemplo, abaixar para colocar a roda do carro ou se esticar para verificar o teto. Essa nova forma traz maior produtividade e maior qualidade nos processos e, por consequência, reduz erros e diminui tempo de trabalho.
Exemplos dessa nova forma de trabalhar é a fábrica da Jeep em Goiana (PE). É função de um robô controlar a altura da carroceria na linha de montagem facilitando o trabalho do operário que vai apertar o parafuso, colocar alguma peça ou fazer uma checagem.
Conclusão
Ou seja, os robôs trabalham para os humanos com funções bem definidas e limitadas e são ajudantes. Em muitos cenários ainda, os robôs não conseguem substituir o homem. Basta olhar para o aumento competitivo no mercado de luxo que traz uma demanda cada vez maior por customização. Algo que os robôs não parecem ainda muito preparados. Segundo a Bloomberg, os humanos conseguem mudar uma linha de produção em um final de semana – enquanto os robôs precisam de semanas para serem reprogramados e realinhados.
Ou seja, receba um robô de braços abertos! Ele é uma máquina de grande ajuda e dificilmente tomará o lugar de um operário.
Homens que somam com robôs, desenvolvem um trabalho melhor. Robôs que somam com homens, ajudam tanto que pode-se dizer que têm um coração humano!